24 de Março de 2025

No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:

Esta semana, João Céu e Silva recomenda-lhe quatro livros:

Morramos ao menos no porto, de Francisco Mota Saraiva (Quetzal); Inteligência Vital, Estupidez Artificial, de Alexandre Castro Caldas (Contraponto); Humano, Demasiado Humano, de Neil D. Lawrence (Gradiva); e Da Liberdade, de Timothy Snyder (D. Quixote).

***

No CORREIO DA MANHÃ:

Francisco José Viegas começa a semana com uma “bela ideia”: James, de Percival Everett (Livros do Brasil, com tradução de Bruno Vieira Amaral).

***

No OBSERVADOR:

Mario Benedetti e a derradeira oportunidade, por João Pedro Vala.

Anunciada: um palácio reabilitado e premiado, por Vasco Rosa.

“A ideia de um Ocidente cercado é errada e triste”. Entrevista de António Moura dos Santos à historiadora britânica Josephine Quinn, autora de O Mundo Criou o Ocidente (Temas e Debates, com tradução de Paulo Tavares e Sara M. Felício).

***

No PÚBLICO:

Do MEC de hoje:

(…) Li Tchékhov como russo, li Tchékhov como realista, li Tchékhov como humorista e gastrónomo, li Tchékhov como estilista, li Tchékhov como homem, li Tchékhov como conhecedor do ser humano e, claro está, li Tchékhov como grande escritor, mestre da descrição e do enredo, da comédia e da tragédia. E agora li Tchékhov como médico, preparando-me para um congresso sobre Medicina e Literatura na Faculdade de Medicina. (…)

Mais à frente, uma reportagem de Isabel Coutinho na Buchholz: “Todo o Herberto Helder partilhado por um coleccionador anónimo – Dez anos depois da morte do poeta, uma exposição conta a história das primeiras edições da sua obra, de folhetos e piratarias”.

Joana Stichini Vilela, a curadora e autora dos textos explicativos que acompanham a mostra dos volumes póstumos e da obra completa editada em vida pelo escritor”.
Fotografias de Rodrigo Cardoso.

***

Boas leituras.

*

One comment

Deixe um comentário