O QUE LEMOS E O QUE COMPREENDEMOS – I
(…) Não precisamos de acreditar que a literatura cultiva valores e aproxima pessoas – ainda que inequivocamente muita dela o faça. Mas é imperioso que as palavras sejam caminho para compreendermos o que nos rodeia. Os números sombrios do país nas comparações internacionais sobre leitura e literacia deveriam fazer os organismos públicos corar de vergonha.
Inês Cardoso || Editorial do JORNAL DE NOTÍCIAS
***
O QUE LEMOS E O QUE COMPREENDEMOS – II
(…) Continuamos com péssimos hábitos de leitura – e a achar que ler coisas más faz bem à saúde, porque tudo é igual. Não é. As provas estão aí.
Francisco José Viegas || CORREIO DA MANHÃ
***
O ELOGIO
Ao ouvirmos e vermos, semanalmente, Filipa Leal a falar-nos de livros na RTP-2 em “A Pequena Biblioteca”, estamos perante serviço público de televisão ao melhor nível. Além de usufruirmos de textos belíssimos, contamos igualmente com sugestões de leitura essenciais. (…)
Guilherme d´Oliveira Martins || DIÁRIO DE NOTÍCIAS
***
UMA CITAÇÃO
(…) mentirem-nos deixou de ser razão de desconfiança para passar a ser um mecanismo de consolidação da nossa bolha de crenças. (…)
Luís Castro Mendes || DIÁRIO DE NOTÍCIAS
***
UMA OUTRA CITAÇÃO
(…) já vivemos para lá do clickbait, porque essa técnica era, na hipótese mais benevolente, um meio para atingir um fim. Desde que o fim não fosse mau, ainda se tolerava o meio. O problema é a profusão de notícias que não são notícias: são formas de nos capturar a atenção através da emoção. E, nisto, roubam-nos o tempo, o nosso bem mais preciso.
Afonso Reis Cabral || JORNAL DE NOTÍCIAS
***
AS NOTÍCIAS

“Entradas grátis nos 35 anos da Fundação Eça de Queiroz” || JORNAL DE NOTÍCIAS
“Teolinda Gersão vence Grande Prémio de Romance da APE” || JORNAL DE NOTÍCIAS e CORREIO DA MANHÃ
“O Mundo pelos olhos de Natália Correia” || CORREIO DA MANHÃ
“Rentrée da Porto Editora: Hemingway, Ernaux e Ramos Rosa” || CORREIO DA MANHÃ
***
A CRÍTICA
Sérgio Almeida escreve esta semana sobre A morte de Bunny Munro, de Nick Cave (Casa das Letras): “Em “A morte de Bunny Munro”, o músico australiano ousou fazer tábua rasa dos elogios que lhe foram dirigidos pelo primeiro romance e fez da história uma antítese da atmosfera do anterior, mesmo que as suas obsessões – a culpa e a redenção, antes de mais – estejam lá todas.” || JORNAL DE NOTÍCIAS
***
Boas leituras.
*