29 de Outubro de 2025

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AS NOTÍCIAS

/ “Amadora BD atrai milhares – Organização na expectativa de bater recorde de afluência. Responsável diz que séries e filmes inspirados em banda desenhada aumentam interesse por esta arte” || CORREIO DA MANHÃ

// “O nome de José Rodrigues Miguéis (1901-1980) figura agora em placa comemorativa do escritor na Rua da Saudade, Lisboa, por iniciativa da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior.” || CORREIO DA MANHÃ

// “Correu bem, miúdo, a biografia do premiado ator britânico Anthony Hopkins, é uma das apostas da Lua de Papel para o mês de novembro. Traduzido por Vasco Gato, o livro de memórias passa em revista a infância de Hopkins no País de Gales, quando era “mau aluno” e conhecido pelos colegas como “cabeça de elefante”.” || JORNAL DE NOTÍCIAS

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A SUGESTÃO

Francisco José Viegas congratula-se com a reedição de O Castelo do Barba Azul, de George Steiner (Relógio D’Água, com tradução de Miguel Serras Pereira): “Ler Steiner é recordar a alegria de pensar antes das trincheiras atuais, com elegância e intensidade.” || CORREIO DA MANHÃ

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LUTAR CONTRA AS MAÇÃS PODRES

Afonso Reis Cabral: “(…) Resta às maçãs maduras continuarem a sê-lo: firmes contra um jogo que não podem jogar, moderadas quando os tempos pediriam que se extremassem, fiéis às instituições que nos intermedeiam, elevadas perante discursos rasteiros e defensoras da grande maioria dos votantes – que querem estabilidade, civismo, liberdade, que querem descanso da podridão. (…)” || JORNAL DE NOTÍCIAS

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A CRÍTICA

Esta semana, Sérgio Almeida escreve sobre Quero ser os teus domingos, de José Eduardo Agualusa (Quetzal Editores): “(…) Em Quero ser os teus domingos, contos maioritariamente escritos durante a travessia pandémica, os ecos do mundo cinzento e anódino ficam à porta, obscurecidos pelos contornos de uma realidade cuja essência acaba por ter contornos muito mais sensoriais ou até encantatórios do que somos por vezes tentados a achar. (…)” || JORNAL DE NOTÍCIAS

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A PEÇA

“Um mundo onde os livros são para queimar. Há obras que devem acabar em cinzas? – A peça “Burn, Burn, Burn”, encenada por Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa da companhia Os Possessos, parte do romance distópico de Ray Bradbury, Fahrenheit 451, escrito em 1953, para abordar a reescrita de livros e a cultura do cancelamento, num contexto de aumento dos extremismos. Estreia amanhã na Culturgest, em Lisboa” || DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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A PRÉ-PUBLICAÇÃO

João Cotrim de Figueiredo explica o seu mais recente livro Porque sou liberal (Zigurate) || SÁBADO

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A CRÓNICA

“Parricídio, matricídio – de onde vem o horror que sentimos?” é o título do texto desta semana de Gonçalo M. Tavares || SÁBADO

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Boas leituras.

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