
Bom dia,
Eis o que poderá encontrar hoje nos jornais:
AS ENTREVISTAS || Ípsilon
// José RDireitinho esteve à conversa com a escritora Arantza Portabales, uma basca a escrever em galego. É autora de “Beleza Vermelha” (Dom Quixote, com tradução de Rui Elias): “(…) No momento em que tive a minha primeira crise existencial, a meia-idade dos 40 anos, acontecia-me algo terrível que era não me acontecer nada. Era uma mulher feliz, com uma família estável e com um trabalho de que gostava. Mas não se passava nada de especial. Percebi entretanto que me faltava alguma coisa. E o que me faltava era viver intensamente. Decidi que precisava de fazer algo para mim, porque até aí eu só tinha feito coisas para os outros. Poderia ter arranjado um amante [risos], mas comecei a escrever. Nunca tive a intenção de publicar livros. Tudo o que depois a escrita me trouxe não foi planeado, e foi a melhor coisa que me aconteceu na vida. (…)”
// Isabel Lucas entrevistou Claire Messud a propósito de “Esta Estranha e Acidentada História” (Asa Editora, com tradução de Vasco Gato): “(…) Acho que as línguas moldam completamente a nossa forma de pensar. (…)”
AS ENTREVISTAS na Revista Visão
// Rui Tavares Guedes falou com Sónia Sénica por causa do seu “Ordem Tripolar” (Planeta): “Se dúvidas houvesse, neste momento há claramente uma articulação de agendas internacionais entre Moscovo, Pequim e Washington, através das lideranças destes três grandes poderes.”
// Filipe Luís entrevistou Miguel Carvalho, autor de “Por dentro do Chega” (Objectiva): “O jornalismo é, para mim, a coisa mais importante do mundo”.
AS CRÍTICAS no Ípsilon
// Quatro estrelas de Mário Santos para “O Aluno de Joyce”, de Drago Janþar (Edições tinta-da-china, com tradução de Mateja Rozman e Américo Meira).
AS CRÍTICAS na Revista E/ Expresso
// Pedro Mexia dá quatro estrelas a “Os costumes do país”, de Edith Wharton (Relógio D’Água, com tradução de Frederico Pereira); cinco estrelas de Carlos Leone para “Uma outra história da Filosofia – Vol. II”, de Jurgen Habermas (Fundação Calouste Gulbenkian, com tradução de José Lamego); sem direito a estrelas: “Os vigilantes”, de Taina Tervonen (Antígona – Editores Refractários, com tradução de Luís Leitão); e “A malcriada”, de Breatrice Salvioni (Alfaguara Portugal, com tradução de Ana Maria Pereirinha).
AS SUGESTÕES DE LIVROS na Revista Visão
// “Meu Abrigo, Minha Tempestade”, de Arundhati Roy (Asa Editora, com tradução de Ana Marta Caio); “Narração Nocturna”, de João Paulo Borges Coelho (Relógio D’Água); “Jacarandá”, de Gaël Faye (Relógio D’Água); “Esta Estranha e Acidentada História”, de Claire Messud (Asa Editora, com tradução de Vasco Gato); “A Casa das Portas”, de Tan Twan Eng (Quetzal Editores, com tradução de Salvato Teles de Menezes); “Nada Cresce ao Luar”, de Torborg Nedreaas (Dom Quixote); e “A Ilha da Mulher Adormecida”, de Arturo Pérez-Reverte (Asa Editora).
OUTRAS SUGESTÕES DE LIVROS
// de Francisco José Viegas: “Em ‘Por Dentro do Chega’ (Objectiva), Miguel Carvalho tanto nos mostra os subterrâneos e financiamento do partido, como nos leva ao riso quando conta episódios estapafúrdios da agremiação. Muito bem feito.” || Correio da Manhã
// de Manuel Falcao: “Uivar à lua”, de Delfim Sardo (Edições tinta-da-china) || Jornal de Negócios
// de Cláudia Monarca Almeida: “Nem todas as árvores morrem de pé”, de Luisa Sobral (Dom Quixote); “Snu e a vida privada com Sá Carneiro”, de Cândida Pinto (Dom Quixote); “Gaza está em toda a parte”, de Alexandra Lucas Coelho (Editorial Caminho); e “O fim da vergonha”, de Vicente Valentim (Gradiva Publicações).
AS NOTÍCIAS
// “Todos contra Um”, José Sócrates lança novo livro amanhã” || Público
// ““Todos contra um”. Sócrates lança novo livro no Porto” || Jornal de Notícias
// “‘Os Maias’: abordagem contemporânea ao bailado narrativo para cativar o público” || Diário de Notícias
// “Uma exposição para ver e para ler” em homenagem ao poeta Nuno Júdice || Diário de Notícias
// “Festa do Livro no Palácio de Belém terá mais um concerto” || Diário de Notícias
Boas leituras.
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