4 de Julho de 2025

UMA FOTOGRAFIA E UMA ENTREVISTA

Isabel Lucas entrevistou Paulo Teixeira, autor de Não Digas o que a Baiana Tem (Caminho) || IPSILON/ PÚBLICO

***

AS OUTRAS ENTREVISTAS

Helena Tecedeiro conversou com Giuliano da Empoli, autor de A Hora dos Predadores (Gradiva): “Deslocámo-nos para um sistema onde o caos é hegemónico. E a reeleição de Trump é a revelação disso” || DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Marco Vaza falou com Ignacio Peyró, autor de O Espanhol que encantou o mundo (Zigurate, com tradução de Carlos Vaz Marques) || IPSILON/ PÚBLICO

***

AS SUGESTÕES

Francisco José Viegas recomenda Tira o Disco e Toca ao Vivo, de João Gobern (FFMS) || CORREIO DA MANHÃ

Manuel Falcão escreve sobre Construtores de Mundos – A Tecnologia e a Nova Geopolítica, de Bruno Maçães (Temas e Debates) || WEEKEND/ NEGÓCIOS

Luciana Leiderfarb anda a ler: Dez Razões (Possíveis) para a Tristeza do Pensamento, de George Steiner (Relógio D’Água); Somos Livres para Mudar o Mundo, de Lyndsey Stonebridge (Temas e Debates); e As Cartas do Boom, de Julio Cortázar, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez (D. Quixote) || IDEIAS/ EXPRESSO

***

AS OPINIÕES

“Parece que já se pode falar de descolonização”, por Isabela Figueiredo || IDEIAS/ EXPRESSO

“O dinheiro fala”, por Rodrigo Guedes de Carvalho || IDEIAS/ EXPRESSO

“Isso vem no Cesário”, por Pedro Mexia || REVISTA E/ EXPRESSO

“A Europa, ao som da valsa”, por António Guerreiro || IPSILON/ PÚBLICO

“Quantos demónios caberão no buraco de uma agulha?”, por Ana Cristina Leonardo || IPSILON/ PÚBLICO

***

AS CRÍTICAS

Luciana Leiderfarb dá cinco estrelas a Ir a Havana, de Leonardo Padura (Porto Editora, com tradução de Jorge Pereirinha Pires); quatro estrelas de José Mário Silva a Manual para andar espantada por existir, de Patrícia Portela (Caminho); também quatro, mas de Pedro Mexia para Vestuário contra as mulheres, de Anne Boyer (Cutelo, com tradução de Miguel Cardoso e desenhos de Maria Lis); sem direito a estrelas: Cruzeiros de Inverno, de Mário Cláudio (D. Quixote); e A Reinvenção da Masculinidade, de Josep M. Armengol (Tinta-da-China, sem indicação de tradução) || REVISTA E/ EXPRESSO

Cinco estrelas de Gustavo Rubim para Lavores de Ana, de Ana Cláudia Santos (Companhia das Letras) || IPSILON/ PÚBLICO

***

E AINDA

Rui Tavares assina um texto sobre Construtores de Mundos – A Tecnologia e a Nova Geopolítica, de Bruno Maçães (Temas e Debates): “A muralha e o livro: tecnologia e território” || REVISTA E/ EXPRESSO

Analita Alves dos Santos escreve sobre Os Crimes do Verão de 1985, de Miguel D´Alte (Suma de Letras): “é um livro que prende pela intriga, mas permanece pela forma como está escrito, um exercício de bom uso da linguagem e de construção narrativa que revela um autor com voz própria” || SUL INFORMAÇÃO

***

Boas leituras.

*

Deixe um comentário