UMA FOTOGRAFIA

***
AS ENTREVISTAS
De Ana Maria Henriques ao filósofo sueco Nick Bostrom, autor de Utopia Profunda (D. Quixote): “O objectivo da inteligência artificial é o desemprego total” || IPSILON
De Luciana Leiderfarb e Luís M. Faria a Elena Kostyuchenko, autora de Amo a Rússia – Histórias de Um País Perdido (Temas e Debates, com tradução de Mário Dias Correia): “As pessoas querem saber a verdade” || REVISTA E/ EXPRESSO
***
AS OPINIÕES/ AS CRÓNICAS
“A cadeira de Van Gogh”, por João Lopes || DIÁRIO DE NOTÍCIAS
“Ouvi anjos em Mértola” (sobre Fernando Venâncio), por Manuel S. Fonseca || WEEKEND/ NEGÓCIOS
“A metáfora do sangue”, por António Guerreiro || IPSILON
“Pode-se por uma vez falar a sério?”, por Ana Cristina Leonardo || IPSILON
“Os meus cafés”, por Isabela Figueiredo || IDEIAS/ EXPRESSO
“Cenas do novo normal”, por Rodrigo Guedes de Carvalho || IDEIAS/ EXPRESSO
“Move-se”, por Henrique Raposo || IDEIAS/ EXPRESSO
“O regímen do eventual”, por Pedro Mexia || REVISTA E/ EXPRESSO
“Os anjos acham que nós somos anjinhos”, por Ricardo Araújo Pereira || REVISTA E/ EXPRESSO
***
AS SUGESTÕES
De Manuel Falcão: Morte nas Caves, de Lourenço Seruya (Porto Editora) || WEEKEND/ NEGÓCIOS
De Francisco José Viegas: O Fim da Educação, de António Carlos Cortez (Guerra & Paz) || CORREIO DA MANHÃ
De Mário Rui Vieira: Blackouts, de Justin Torres || IDEIAS/ EXPRESSO
***
AS NOTÍCIAS
“Publicado romance póstumo de José António Saraiva” || JORNAL DE NOTÍCIAS
“José Rodrigues dos Santos nomeado para prémio em França” || JORNAL DE NOTÍCIAS e CORREIO DA MANHÃ
***
AS CRÍTICAS
Cinco estrelas de Hugo Pinto Santos para O Filho do Carpinteiro, de A. E. Housman (Assírio & Alvim, com tradução de Hugo Miguel Santos) || IPSILON
José Riço Direitinho dá quatro estrelas a A Paz das Colmeias, de Alice Rivaz (Antígona, com tradução de Inês Dias) || IPSILON
Quatro estrelas de Pedro Mexia para dois livros de José Rodrigues Miguéis: Léah e outras histórias, e Um Homem Sorri à Morte – com meia cara, ambos pela Assírio & Alvim || REVISTA E/ EXPRESSO
São também quatro as estrelas que Luís M. Faria dá a A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt (Guerra & Paz, com tradução de Inês Lucas) || REVISTA E/ EXPRESSO
Quatro estrelas de José Mário Silva para Os Cosmólogos não vão para o céu, de Manuel da Silva Ramos (Cisma) || REVISTA E/ EXPRESSO
Carlos Leone atribui três estrelas a Ofendidinhos, de Lucía Lijtmaer (Objectiva, com tradução de Gonçalo Neves) || REVISTA E/ EXPRESSO
E, por fim, cinco estrelas de Sara Figueiredo Costa para (Toda) a ciência em três grandes perguntas, de Philip Ball e Bernardo P. Carvalho (Planeta Tangerina, com tradução de Isabel Minhós Martins) || REVISTA E/ EXPRESSO
Sem direito a estrelas: A Um Deus Desconhecido, de John Steinbeck (Livros do Brasil), e Lobos, de Tânia Ganho (D. Quixote) || REVISTA E/ EXPRESSO
***
O OBITUÁRIO
Luciana Leiderfarb escreve sobre Teresa Rita Lopes || IDEIAS/ EXPRESSO
***
Boas leituras.
*