UMA CITAÇÃO
Onde foram espalhadas as cinzas do poeta de origem madeirense Herberto Helder? No Parque de Santa Catarina, no Funchal, mas de forma clandestina, “junto a uma árvore mesmo virada para o porto”. Esta é só uma das revelações da biografia do poeta da autoria de João Pedro George. Contou a viúva do poeta: “O Cafôfo era presidente da câmara do Funchal e, como o Daniel [Oliveira, filho do poeta ] tem boa relação com ele, pedi-lhe para ver se tínhamos autorização para depositar lá as cinzas. E o Cafôfo disse que sim, desde que não se desse nas vistas.” Anos mais tarde (2024), Daniel haveria de perorar nas redes sociais sobre o “legítimo incómodo com a cunha quotidiana”.
Secção “Indiscretos” || SÁBADO
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UMA FOTOGRAFIA

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AS ENTREVISTAS
De Vanda Marques a Virgílio Nogueiro Gomes a propósito do seu mais recente livro: Novo Dicionário da Cozinha Portuguesa (Marcador) || SÁBADO
De Rui Antunes a Bruno Maçães, autor de Construtores de Mundos – A Tecnologia e
a Nova Geopolítica (Temas e Debates) || VISÃO
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AS OPINIÕES
“Relembrar utopias num mundo cada vez mais distópico”, por Nuno Pacheco || PÚBLICO
“Na Feira do Livro de Coimbra”, por José Manuel Diogo || JORNAL DE NOTÍCIAS
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OS LIVROS
Diogo Barreto escreve sobre Soñetos, de Rui Reininho (INCM) || SÁBADO
Onde esconder uma estrela, de Oliver Jeffers (Orfeu Mini) || VISÃO
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Boas leituras.
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