No CORREIO DA MANHÃ:
Francisco José Viegas sugere As Bacantes, de Eurípides (Edições 70, com tradução de M. Helena da Rocha Pereira).

***
No JORNAL DE NOTÍCIAS:
Ponha na agenda 1: “O ator António Fonseca vai fazer uma leitura integral de “Os Lusíadas” no início de maio, em Lisboa e no Porto. A primeira leitura acontece no Mosteiro dos Jerónimos a 3 de maio e irá prolongar-se por 13 horas. No Porto, o Teatro Carlos Alberto vai receber um total de oito sessões para as escolas e para o público em geral entre os dias 7 e 10.”.

(A este propósito, mas no DIÁRIO DE NOTÍCIAS: “Os Lusíadas em 13 horas: um
“freakshow” admite quem lhe dá voz”, pela jornalista Carla Alves Ribeiro).
Ponha na agenda 2: “A sétima edição do Festival Literário Douro vai realizar-se no Espaço Miguel Torga, em Sabrosa, entre 7 e 10 de maio. Além de Álvaro Laborinho Lúcio, autor da conferência inaugural, intitulada “Da inutilidade da arte ao poder da literatura”, o festival conta com a participação de Leonardo Padura, Ondjaki e Filipa Martins, entre outros.”.
Ponha na agenda 3: ““Quarenta árvores em discurso directo” é o mais recente livro de António Bagão Félix. Nesta obra, que evidencia a paixão do escritor pela agronomia, são apresentadas dezenas de árvores na primeira pessoa. A Livraria Centésima Página, em Braga, recebe hoje o lançamento do livro, com a presença do autor, às 18.30 horas.”.


Ponha na agenda 4: “São cerca de 600 páginas de artigos, breves ficções e poemas escritos pela mão de António Jacinto que constituem a sua “Obra reunida”. O livro é apresentado hoje, na Unicepe às 18 horas, com Zetho Gonçalves, o organizador da obra que reuniu o trabalho de uma das figuras centrais na luta pela Independência de Angola.”.
***
No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Maria João Martins entrevista Maria Helena Ventura, autora de Acorda Inês (Saída de Emergência):
(…) A morte da Inês não foi ordenada num momento de raiva de Afonso IV. Houve todo um julgamento em Montemor-o-Velho, em que foram ouvidos vários conselheiros, e na sequência disso, ela foi executada, e não apunhalada, como habitualmente se conta. (…)


***
No PÚBLICO:
Num texto de promoção do livro A Fábrica de Criadas (uma iniciativa do jornal), Carlos Nogueira escreve que “Cada novo romance de Afonso Cruz é, sem exagero, uma obra-prima.”.
No Guia Leituras desta semana, sete propostas: Na Hora da Minha Morte — Como me deparei com a ideia da vida depois da morte, de Sebastian Junger (Lua de Papel, com tradução de João Carlos Silva); O Destino Turístico, de Rui Zink (Porto Editora); Quincas Borba, de Machado de Assis (Tinta-da-China, com posfácio de Abel Barros Baptista e Clara Rowland); Poesia, Substantivo Feminino – 25 poetas nascidas depois do 25 de Abril, com org. de Manuel Alberto Valente (Dom Quixote); A Grande Ilusão, de Margarida Rebelo Pinto (Alma dos Livros); Femina – Uma nova história da Idade Média através das mulheres dela omitidas, de Janina Ramirez (Casa das Letras, com tradução de Rita Carvalho); e Pela Reforma da Justiça, pel´O Grupo do Manifesto dos 50 (Bertrand), cujo lançamento acontece amanhã, às 17h30, na Fundação Champalimaud (Lisboa), e a 30 de Abril, às 18h30, no El Corte Inglés (Gaia).






***
Boas leituras.
*