
A morte de Mario Vargas Llosa (1936-2025) está em todos os matutinos.
No JORNAL DE NOTÍCIAS, Catarina Ferreira titula “Escritor inquieto deixa uma legião de fãs”; no CORREIO DA MANHÃ, “Morreu Mario Vargas Llosa, o último dos gigantes, aos 89 anos”. Ao lado, Francisco José Viegas fala de Vargas Llosa como “o último dos príncipes daquela geração de ouro latino-americana”, e termina a crónica a lembrar um episódio ocorrido em Outubro de 2016: “quando esteve em Portugal, ficou num hotel às portas do Bairro Alto; pediu que lhe reservássemos o quarto ao lado para poder escrever voltado para o Tejo.”; no PÚBLICO, que lhe dedica as páginas iniciais, o obituário é de Mário Santos (“O último gigante da literatura latino-americana”), ao qual se segue um texto de Francisco José Viegas (“O legado humaníssimo de Vargas Llosa”); e no DIÁRIO DE NOTÍCIAS, por César Avó, “Do ‘boom’ latino-americano ao ‘big-bang’ do escritor total”, com testemunhos de Manuela Júdice, Ana Paula Laborinho e Luís Castro Mendes.
***
Do que resta ler,
no PÚBLICO:
O Guia Leituras desta semana abre com uma notícia: “Jovens têm mais uma semana para cheques-livro – Quem nasceu em 2005 e 2006 tem até 23 de Abril para pedir e usar o cheque-livro no valor de 20 euros”.
Depois, os livros: A Arte de Coleccionar Moscas, de Fredrik Sjöberg (Zigurate, com tradução de Isabel Gouveia); A Paz das Colmeias, de Alice Rivaz (Antígona, com tradução de Inês Dias); Pés de Barro, de Nuno Duarte (Leya); O Caminho de Volta, de António Jorge Gonçalves (Companhia das Letras); e Otelo, o Herético, o último livro de Carlos Matos Gomes, que sai em Setembro (Tinta-da-China).








***
e no DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Leonídio Paulo Ferreira entrevista o historiador José Matos, autor de Atlas Histórico do 25 de Abril (Guerra & Paz):
Unidades fiéis ao regime eram poucas em comparação com as do MFA, mas uma delas era perigosa por causa do armamento que tinha.

***
Boas leituras.
*