Jornal de Letras: os destaques da quinzena

O JL desta quinzena continua a celebrar os 45 anos de existência, desta vez com textos de António Feijó, Pilar del Río, Isabel Soares, Ana Paula Laborinho e Salvato Teles de Menezes.

Depois, poderá ler várias páginas dedicadas a Herberto Helder – o tema principal desta edição e tema do editorial de José Carlos Vasconcelos.

De seguida, António Cândido Franco e Jaime Rocha escrevem sobre Luís Oliveira, o editor da Antígona que faleceu no passado dia 24 de Março, aos 85 anos.

Antes dos livros na Estante, encontrará um artigo de Dora Gago sobre Diálogos com Lídia Jorge, por Carlos Reis (D. Quixote)…

… outro de João Ramalho Santos sobre Edgar: de Lisboa a Paris, nos passos do meu sogro revolucionário, de Mathieu Sapin (Polvo)…

… e, por fim, a crítica de Miguel Real ao livro Nem Todas as Árvores Morrem de Pé, de Luísa Sobral (D. Quixote).

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Agora sim, na Estante desta quinzena:

  • Herança, a origem evolutiva do mundo moderno, de Harvey Whitehouse (Temas e Debates, com tradução de Paulo Tavares e Sara M. Felício);
  • Nada menos que a liberdade, de Américo Brás Carlos (Minotauro);
  • Victorian Psycho, de Virginia Feito (Alfaguara, com tradução de Sofia Ribeiro);
  • Os Naufragistas, de Robert Louis Stevenson e Lloyd Osbourne (Tinta da China, com prefácio de Javier Cercas e tradução de Elsa T. S. Vieira);
  • A Convidada, de Emma Cline (Porto Editora, com tradução de Alberto Gomes);
  • Mickey 7, de Edward Ashton (Asa, com tradução de Vasco Teles de Menezes);
  • Julião, org. de Bernardo Guerra Machado (Apuro);
  • As Janelas Defronte e A Neve Estava Suja, de Georges Simenon (Cavalo de Ferro, ambos com tradução de Diogo Paiva);
  • D. Afonso Henriques e o rebelde místico, de Abdul Rahman Azzam (Presença, com tradução de João Cardoso);
  • Humano, demasiado humano, de Neil D. Lawrence (Gradiva, com tradução de Jorge Pereirinha Pires);
  • Inteligência Artificial, Estupidez Artificial, de Alexandre Castro Caldas (Contraponto);
  • Elvira Fortunato, de Virgílio Azevedo (Bertrand);
  • Em nome do bárbaro, de Louisa Yousfi (Orfeu Negro, com tradução de Joana Cabral).

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Na secção Ideias:

  • “Liberdade, Futuro, Direitos Humanos”, por António Sampaio da Nóvoa;
  • “Que época é esta?”, por Boaventura de Sousa Santos;
  • “Lembrança de António Cícero”, por Guilherme d´Oliveira Martins;
  • “A UE perdeu a alma e o rumo”, por Viriato Soromenho-Marques;
  • “A relação entre animação e poética”, por Afonso Cruz;
  • “Antes do fim do mundo”, por Manuel Halpern;
  • “Paula Tavares”, por Valter Hugo Mãe;
  • “A Poesia não acalma os terramotos (2)”, por Gonçalo M. Tavares.

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Boas leituras.

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