No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Esta semana, João Céu e Silva recomenda-lhe quatro livros:
Morramos ao menos no porto, de Francisco Mota Saraiva (Quetzal); Inteligência Vital, Estupidez Artificial, de Alexandre Castro Caldas (Contraponto); Humano, Demasiado Humano, de Neil D. Lawrence (Gradiva); e Da Liberdade, de Timothy Snyder (D. Quixote).




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No CORREIO DA MANHÃ:
Francisco José Viegas começa a semana com uma “bela ideia”: James, de Percival Everett (Livros do Brasil, com tradução de Bruno Vieira Amaral).


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No OBSERVADOR:
Mario Benedetti e a derradeira oportunidade, por João Pedro Vala.
Anunciada: um palácio reabilitado e premiado, por Vasco Rosa.
“A ideia de um Ocidente cercado é errada e triste”. Entrevista de António Moura dos Santos à historiadora britânica Josephine Quinn, autora de O Mundo Criou o Ocidente (Temas e Debates, com tradução de Paulo Tavares e Sara M. Felício).


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No PÚBLICO:
Do MEC de hoje:
(…) Li Tchékhov como russo, li Tchékhov como realista, li Tchékhov como humorista e gastrónomo, li Tchékhov como estilista, li Tchékhov como homem, li Tchékhov como conhecedor do ser humano e, claro está, li Tchékhov como grande escritor, mestre da descrição e do enredo, da comédia e da tragédia. E agora li Tchékhov como médico, preparando-me para um congresso sobre Medicina e Literatura na Faculdade de Medicina. (…)

Mais à frente, uma reportagem de Isabel Coutinho na Buchholz: “Todo o Herberto Helder partilhado por um coleccionador anónimo – Dez anos depois da morte do poeta, uma exposição conta a história das primeiras edições da sua obra, de folhetos e piratarias”.

Fotografias de Rodrigo Cardoso.
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Boas leituras.
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excelente oportunidade de estarmos actualizados com o mundo literário
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