21 de Março de 2025

Francisco José Viegas sugere O Que É o Cinema?, de André Bazin (Bookbuilders, com tradução de Ana Moura || CORREIO DA MANHÃ

“(…) reúne os seus melhores ensaios.”

Esta semana, Manuel Falcão remete-nos para Quarenta Árvores, de António Bagão Félix (Porto Editora). || WEEKEND/ NEGÓCIOS

“(…) No livro, cada uma das árvores conta a sua história na primeira pessoa. (…)”

O jornalista Vítor Matos anda a ler Um gentleman em Moscovo, de Amor Towles (Dom Quixote), Lying: Moral Choice in Public and Private Life, de Sissela Bok, e The Journalist and the Murderer, de Janet Malcolm. || IDEIAS/ EXPRESSO

José Jorge Letria diz que Maquiavel é um clássico que ajuda a explicar o mundo. || CORREIO DA MANHÃ

“A quem confiam os vossos filhos”, pergunta Isabela Figueiredo. || IDEIAS/ EXPRESSO

Rodrigo Guedes de Carvalho não tem dúvidas de que “O ódio é mais fácil”. || IDEIAS/ EXPRESSO

Isabel Lucas entrevista Samantha Harvey, a vencedora do Booker Prize 2024 com Orbital. A tradução chegou agora a Portugal. “A olhar para a Terra como se fosse uma Entrar no espaço como cenário doméstico e, a partir de lá, escrever uma acção realista, sem enredo, uma espécie de pintura, uma pastoral onde a prosa faz o que tem a fazer: dar um corte na realidade com “faca” afiada, mostrar o que não foi visto antes”. Orbital é editado pela Infinito Particular e foi traduzido por Nuno Carvalho. || IPSILON/ PÚBLICO

“Escrever tem de ser como um comando terrorista”, disse, de olhos fechados, Ariana Harwicz a José Riço Direitinho. Harwicz é autora de Trilogia da Paixão (Elsinore, com tradução de Guilherme Pires). || IPSILON/ PÚBLICO

Fotografia: Nuno Ferreira Santos/ PÚBLICO

“Os portugueses só conhecem Antero de Quental “de vista, não o lêem””, afirmou Ana Maria Almeida Martins a Hugo Pinto Santos. Especialista na obra do escritor do século XIX, acaba de lançar Prosas I, Coimbra, 1857-1866 (Tinta-da-china). || IPSILON/ PÚBLICO

Fotografia: Rui Gaudêncio/ PÚBLICO

Lúcia Crespo falou com o académico Neil D. Lawrence, autor do livro Humano, Demasiado Humano – O que nos torna únicos na era da inteligência artificial (Gradiva) || WEEKEND/ NEGÓCIOS

Fotografia: Mariline Alves/ NEGÓCIOS

Luís Miguel Oliveira dá três estrelas e meia a Cada Um Por Si e Deus Contra Todos, a autobiografia de Werner Herzog (Zigurate, com tradução de Mário Prado Coelho). || IPSILON/ PÚBLICO

Luís M. Faria tem quatro estrelas para A Rússia e o Ocidente: Uma Abordagem, de Mikhail Shishkin (Relógio d´Água, com tradução de Ana Falcão Bastos). REVISTA E/ EXPRESSO

Cinco estrelas de Pedro Mexia para a reedição de O Papagaio de Flaubert, de Julian Barnes (Quetzal, com tradução de Ana Maria Amador). REVISTA E/ EXPRESSO

José Mário Silva atribui quatro estrelas a Lampedusa – Ir e não chegar, de Ana França (Tinta-da-china) REVISTA E/ EXPRESSO

Também quatro estrelas de Sara Figueiredo Costa para Simpatia, de Rodrigo Blanco Calderón (D. Quixote, com tradução de Helena Pitta) || REVISTA E/ EXPRESSO

Referências breves para Inventário de Sonhos, de Chimamanda Ngozi Adichie (D. Quixote, com tradução de Elsa T. S. Vieira), e Herança – A origem evolutiva do mundo moderno, de Harvey Whitehouse (Temas e Debates, com tradução de Paulo Tavares e Sara M. Felício) || REVISTA E/ EXPRESSO

“As biografias vieram para ficar. Culto da fama ou triunfo do eu? Portugueses aderiram finalmente a um género que há muito é dos mais dinâmicos nos principais mercados A obsessão de contar a vida dos outros”. Texto de Sérgio Almeida, que falou com os editores Rui Couceiro (Contraponto), Marcelo Teixeira (Parsifal), e com os escritores João Pedro George e Isabel Rio Novo || JORNAL DE NOTÍCIAS

“Poetas que devem ser falados para além de quando morrem – Filipa Leal, Raquel Nobre Guerra, Maria Lis e Daniel Jonas falam da sua prática poética. Neste Dia Mundial da Poesia, também ouvimos livreiros e editores sobre o universo da edição e leitura deste género literário.”. O texto é de Carla Alves Ribeiro. || DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Ricardo Araújo Pereira, Bruno Nogueira, Filipe Melo, Joumana Haddad e Jenny Kleeman são alguns dos autores que participam na maior edição de sempre do LeV Literatura em Viagem, entre 5 e 13 de abril, em Matosinhos. O festival inclui ainda um programa paralelo, com música.” || CORREIO DA MANHÃ

Pedro Lamares e Ana Dias cruzam-se em “Um secreto regresso por Jacarandá”, hoje, às 21.30 horas. O ator, encenador e dizedor de poesia veio da música, e a harpista, compositora e estudante de guitarra portuguesa veio da literatura. O espetáculo é produzido pela Casca de Noz e marca o Dia Mundial da Poesia. A entrada é livre. Casa da Criatividade, Praça 25 de Abril, S.J. da Madeira” || JORNAL DE NOTÍCIAS

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Boas leituras.

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