No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Esta semana, João Céu e Silva sugere cinco livros:
A Garagem, de John Banville (Minotauro); O Problema Final, de Arturo Pérez-Reverte (Edições Asa); Assassinato no Comité Central, de Manuel Vázquez Montalbán (Quetzal, com tradução de Manuel de Seabra); Fecho os Olhos e Rezo, de Alex Ahndoril (Singular, com tradução de Ivan Figueiras); e Scotland Yard, de Simon Read (Casa das Letras, com tradução de Diogo Soares).





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No CORREIO DA MANHÃ:
Francisco José Viegas sugere História do Japão (Guerra e Paz):
Gosto de pequenos livros como este: (…) Michel Vié faz o relato e explica o que o torna tão fascinante, poderoso, discreto, aterrador e – portanto – tão na moda.

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No PÚBLICO:
Alberto Santos, Secretário de Estado da Cultura, escreve um artigo de opinião sobre a indústria do livro.
(…) Para isso, mostram necessário persistir em políticas culturais estruturadas, sustentáveis e agregadoras, que envolvam todos os agentes (políticos, económicos, sociais e culturais) num trabalho coletivo e consistente para promover a leitura e aumentar os níveis de literacia. Mas também dar escala ao setor livreiro, apoiar os autores de língua portuguesa, os editores, incentivar a compra nas livrarias físicas locais, internacionalizar. Tal como valorizar e qualificar os profissionais, os organismos e as entidades do setor. (…)
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Boas leituras.
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