A adesão ao cheque-livro e a proteção do livro físico face ao crescimento dos digitais são alguns desafios assumidos pelo novo presidente da APEL, que quer apostar na inovação, através da qualificação dos profissionais, angariação e fidelização de leitores.
Em entrevista à agência Lusa, Miguel Pauseiro, que completou na semana passada um mês no cargo de presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), destacou que o seu mandato iria ser marcado por um trabalho de continuidade da anterior equipa, embora com “algumas alterações”.
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