No OBSERVADOR:
É a nova polémica da cultura lusófona:
“Leya suspende livro de Germano Almeida após ameaças de processo judicial – Grupo recebeu “ameças de processo judicial” de pessoas que conheceram o teor do livro “Crime nas Correntes d’Escritas” e que “se sentiram invadidas e agredidas pela forma como nele são tratadas”.”.
Para ler aqui.

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No CORREIO DA MANHÃ:
A polémica com o novo livro de Germano Almeida também está no CM:
O grupo editorial Leya decidiu suspender a edição do livro ‘Crime nas Correntes d’Escritas’, do escritor cabo-verdiano Germano Almeida (Prémio Camões em 2018), depois de ameaçada com um processo judicial por pessoas que se sentiram agredidas pelo conteúdo da obra.
Depois, Francisco José Viegas sugere hoje Mania, de Lionel Shriver (Minotauro):
é um romance que já faz história de wokismo e “guerra cultural” – é irónico, profundo, audaz, adequado para este tempo.

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No JORNAL DE NOTÍCIAS:
“Coleção camiliana conta com mais um volume – Nova edição de “No Bom Jesus do Monte” apresentada ontem de manhã em Braga”.
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No PÚBLICO:
O Guia Leituras desta semana tem sete propostas de livros:
Saber Perder, de Margarida Ferra (Companhia das Letras); Os Meus Amigos, de Hisham Matar (Relógio D´Água, com tradução de Maria Beatriz Sequeira); Não Digas o Que a Baiana Tem, de Paulo Teixeira (Caminho); O Meu Nome é Milagre, de Augusto Cury (Pergaminho, com adaptação de Ana Rita Silva); A Arte da Alegria, de Goliarda Sapienza (Dom Quixote, com tradução de Simonetta Neto); A Guerra dos Metais Raros, de Guillaume Pitron (Zigurate, com tradução de Luís Filipe Pontes); e Canção para Ninar Menino Grande, de Conceição Evaristo (Orfeu Negro).







E para terminar como se começou: “Leya suspende livro de Germano Almeida“:
(…) O grupo editorial, que detém a chancela Caminho, que há mais de 30 anos publica a obra do autor em Portugal, tomou a decisão após consultar os advogados.
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Boas leituras.
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