Na revista E, do EXPRESSO:
Pedro Mexia escreve um ensaio sobre Camilo Castelo Branco, a dias de se comemorar o bicentenário do nascimento:
(…) A mais impressionista e impressionante das maleitas é a tendência para considerar Camilo antigo e Eça moderno, como se fosse necessário escolher entre dois extraordinários romancistas. (…)

Depois, poderá ler a entrevista de Luís M. Faria a William Taubman, autor de Gorbachov: a biografia, publicada pela Desassossego (com tradução de Luís Santos):
Gorbachov cavou a sepultura do comunismo soviético porque acreditava nele.

Na secção Culturas, Luciana Leiderfarb escreve sobre Destroçado, de Hanif Kureishi (Relógio D´Água, com tradução de Ângelo de Sousa).


Na Crítica: Pedro Mexia dá quatro estrelas a Esculpir o Tempo, de Andrei Tarkovski (Sr Teste, com tradução de Ana Garcia Ferreira).


Depois, três estrelas de José Mário Silva para O que está para vir, de Helena Vasconcelos (Quetzal); quatro estrelas de Paulo Nóbrega Serra para Conta-me Tudo, de Elizabeth Strout (Alfaguara, com tradução de Tânia Ganho); e quatro de Luís M. Faria para O Fantasma Chinês: no rasto do traficante de armas mais procurado do mundo, de Christoph Giesen, Philipp Grüll, Frederik Obermaier e Bastian Obermayer (Casa das Letras, com tradução de Maria João Vieira).



Sem direito a estrelas: Instruções para Salvar o Mundo, de Rosa Montero (Porto Editora, com tradução de Helena Pitta); e Eu Estive Lá: 50 Anos de Democracia em conversas, de Maria João Avillez (Dom Quixote).


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No IDEIAS, do EXPRESSO:
A jornalista Elisabete Miranda andar a ler Jesus Cristo em Lisboa: tragicomédia em sete actos, de Raul Brandão e Teixeira de Pascoaes (Assírio & Alvim); Elogio da Sombra, de Junichiro Tanizaki (Relógio D´Água); e O Fim da Paz Perpétua: Geopolítica de um mundo em metamorfose, de José Pedro Teixeira Fernandes (Livros Zigurate).



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No IPSILON:
Isabel Lucas atribui quatro estrelas a Inventário de Sonhos, de Chimamanda Ngozi Adichie (Dom Quixote, com tradução de Elsa T. S. Vieira):
(…) Dividido em quatro partes, cada uma dedicada a uma mulher, Inventário de Sonhos, o quarto romance de Chimamanda, e o primeiro desde Americanah (2013), é um livro que, mais do que contar histórias, traça um mapa emocional de mulheres que lidam com a migração, a identidade e os efeitos de um mundo estruturado sobre desigualdades de classe, raça e género. Se Americanah foi um olhar astuto sobre a experiência da diáspora africana e o desatino de se sentir sempre estrangeira, o novo romance é menos épico, mais íntimo, mas poderoso na forma como condensa temas como amor, o poder, o peso da História na vida privada, no corpo da mulher, na solidariedade feminina. (…)


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No PÚBLICO:
“Manuscritos e cartas de J.R.R. Tolkien a Donald Swann vão ser colocados à venda”. Texto de Isabel Coutinho.
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No CORREIO DA MANHÃ:
Francisco José Viegas sugere Os Meus Amigos, de Hisham Matar (Relógio d’Água, com tradução de Maria Beatriz Sequeira).

Na mesma página, uma breve: “Um livro dedicado ao artista plástico Julião Sarmento (1948-2021) e a uma história de amor e de interesses comuns, escrito pela sua companheira de mais de uma década, Helena Vasconcelos, vai ser lançado este sábado, em Lisboa.
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No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Vem na primeira página a entrevista de Carla Alves Ribeiro a Luísa Sobral. Tudo por causa de Nem Todas as Árvores Morrem de Pé (Dom Quixote), o primeiro livro da também cantora e compositora.
Sei que, fazendo parte da música, não é assim tão difícil lançar um romance, mas eu não queria ter um livreco


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No Weekend, do NEGÓCIOS:
Lúcia Crespo entrevista Elizabeth Strout. A escritora passou por Portugal para promover o mais recente Conta-me Tudo (Alfaguara, com tradução de Tânia Ganho).
Ainda é estranho olhar para os meus livros nas estantes e pensar: fui eu que os escrevi.


Esta semana, Manuel Falcão sugere Guerra Nuclear: Um cenário, de Annie Jacobsen (Dom Quixote).

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No CULTURA.SUL:
Paulo Nóbrega Serra assina a crítica a A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia, de Selma Lagerlöf (Livros do Brasil, com tradução de João Reis):
(…) Este romance cruza história, fantasia, contos de fadas, lenda e geografia. Obra que resulta de uma encomenda feita a Selma Lagerlöf com o objetivo de ensinar às crianças suecas a geografia do seu país, este livro é muito mais do que isso e tornou-se um clássico. Esta história foi adotada em todas as escolas suecas e traduzida para mais de cinquenta línguas. (…)

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Boas leituras.