No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
Esta manhã, entre na Livraria Buchholz, em Lisboa, com a jornalista Helena Tecedeiro e o fotógrafo Leonardo Negrão:
Fundada em 1943 pelo alemão Karl Buchholz, a livraria da Rua Duque de Palmela foi adquirida pela Leya em 2009. Totalmente renovada, foi agora distinguida pela Câmara de Lisboa como Loja com História. O DN foi descobrir os projetos para o futuro e espreita

Na página ao lado, o artigo de Guilherme d´Oliveira Martins começa assim:
António Carlos Cortez acaba de publicar uma antologia intitulada Artes e Educação, na qual diversos autores portugueses escrevem sobre a importância da dimensão criadora na Educação. Estamos no coração da aprendizagem, e a referência às Artes não se reporta a um aspeto marginal na vida da Escola e da educação, mas à procura de uma formação capaz de promover a cidadania ativa, responsável e competente. (…)

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No CORREIO DA MANHÃ:
Depois de elogiar a literatura brasileira, com especial destaque para Marcelo Rubens Paiva (“merece partilhar o Oscar”), Francisco José Viegas sugere O Fantasma Chinês – No rasto do traficante de armas mais procurado do mundo, de Christoph Giesen, Philipp Grüll, Frederik Obermaier e Bastian Obermayer (Casa das Letras).

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No PÚBLICO:
Isabel Lucas informa-nos que “já há um grupo de trabalho para “aperfeiçoar” o acordo ortográfico”:
Criado há 35 anos, posto em prática há 14, o novo acordo ortográfico volta ao centro das conversas com a criação de um grupo que quer repensar “falhas” e “omissões” num texto cheio de ambiguidades
Para o final deixei o Guia Leituras, que esta semana nos traz seis livros:
- Canção para Ninar Menino Grande, de Conceição Evaristo (Orfeu Negro);
- O que está para vir: uma vida com Julião Sarmento, de Helena Vasconcelos (Dom Quixote);
- A Água do Lago Nunca é Doce, de Giulia Caminito (Lua de Papel, com tradução de Vasco Gato);
- Inventário de Sonhos, de Chimamanda Ngozi Adichie (Dom Quixote, com tradução de Elsa T. S. Vieira);
- Náufragos – uma baleia, uma jangada, uma história de amor, de Sophie Elmhirst (Livros Zigurate, com tradução de Sara Veiga); e
- O Tempo do Cão, de Ondjaki, com ilustração de António Jorge Gonçalves (Caminho).






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Boas leituras.