JL: destaques da quinzena

A mais recente edição do JORNAL DE LETRAS traz-lhe, logo a abrir, um excerto de Filho do Pai (Companhia das Letras), o novo livro de Hugo Gonçalves (Revolução, Filho da Mãe), que estará nas livrarias a dia 4 de Março.

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Em seguida, abre-se o dossier Correntes d´Escritas. Nele, para além da programação deste ano, destaque para duas entrevistas: uma, a Rodrigo Blanco Calderón, autor de Simpatia (Dom Quixote, com tradução de Helena Pitta); e, outra, a Ariana Harwicz, autora de Trilogia da Paixão (Elsinore, com tradução de Guilherme Pires).

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Depois, vá folheando o jornal até encontrar os textos de António Carlos Cortez, Miguel Real, Guilherme d´Oliveira Martins, Hélia Correia e Inês Pedrosa sobre Maria Teresa Horta, escritora que faleceu no passado dia 4 de Fevereiro.

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Na Crítica, Agripina Carriço Vieira escreve sobre Matarás um culpado e dois inocentes, de Rodrigo Guedes de Carvalho (Dom Quixote); e João Ramalho Santos sobre Mukanda Tiodora, de Marcelo d’Salete (Edições Polvo).

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Na Estante estão os seguintes livros:

Contos Camilianos, de vários autores (Bertrand); Desconseguiram Angola, de António Costa Silva (Guerra & Paz); Conta-me Tudo, de Elizabeth Strout (Alfaguara, com tradução de Tânia Ganho); Lá em Baixo no Vale, de Paolo Cognetti (Dom Quixote, com tradução de J. Teixeira de Aguilar); Código-Fonte, de Bill Gates (Ideas de Ler); O Nosso Corpo – Sete milhões de anos de evolução, de Juan Luis Arsuaga (Temas e Debates, com tradução de Ana Pinto Mendes); Lampedusa – ir e não chegar, de Ana França (Tinta-da-China).

E ainda: O Silêncio dos Livros, de George Steiner (Gradiva, com tradução de Miguel Serras Pereira); No Reino dos Fantasmas Famintos, de Gabor Mate (Lua de Papel); A Inteligência Artificial Generativa, de Arlindo Oliveira (Fundação Francisco Manuel dos Santos); e A Sepultura de Água, de Roberth Galbraith (Presença).

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Por fim, na Opinião:

  • “Arte quântica”, por Carlos Fiolhais;
  • “Sobre as relações da UE com os EUA”, por Viriato Soromenho-Marques;
  • “Filosofia felina”, por Afonso Cruz;
  • “Nariz de Pinóquio”, por Manuel Halpern;
  • “Correntes 2025”, por Valter Hugo Mãe; e
  • “Na celebração de uma efemeridade”, por Gonçalo M. Tavares.

Boas leituras.

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