No JORNAL DE NOTÍCIAS:
- Arranca hoje mais uma edição do Correntes d’Escritas, “o festival “sem peneiras””. Onésimo Teotónio de Almeida, que nunca falhou um evento, tem “direito a tributo especial”. Mais logo, pela hora do almoço, ficaremos a saber quem vence o prémio literário deste ano.

- Não se deixe levar pelo início da crónica de Afonso Reis Cabral desta semana. O escritor tem mesmo saudades do Porto:
Os meus amigos sabem que tenho muitos defeitos. Um deles, e dos maiores, é não ter saudades do Porto. Desculpem-me os portuenses, desculpem-me, desculpem-me. (…)
- Sérgio Almeida critica As Flores do Mal, de Charles Baudelaire, reeditado pela Assírio & Alvim, com tradução de Fernando Pinto do Amaral:
Bem mais de século e meio após a sua escrita, há ainda nestes poemas a centelha criativa e humana com a qual até as passagens sombrias (e são tantas!) adquirem uma luminosidade só possível de ser atingida quando o fôlego e o génio caminham a par.

No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
- A Sociedade Portuguesa de Autores celebra o seu primeiro centenário no próximo mês de Maio. Maria João Martins antecipa as comemorações com uma entrevista ao presidente da instituição, José Jorge Letria.
Nascida no tempo do cinema mudo e da grafonola, a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) festeja o centenário em época de Inteligência Artificial. O objetivo é o de sempre: Defender a propriedade intelectual.

No CORREIO DA MANHÃ:
- Francisco José Viegas diz que não vai ler já, mas recomenda hoje A Sepultura de Água, de Robert Galbraith (t.c.p. J. K. Rowling). A edição é da Presença.

No OBSERVADOR:
- Marcelo elogia “poética de interrogação e esperança” de Adélia Prado – O Presidente português considerou que Adélia Prado é ” é o Brasil de fundo cristão”, não “na base da exclusão, da intolerância”, mas “na base da inclusão”. Adélia Prado estreou-se com “Bagagem”.
Boas leituras.
