No IDEIAS, do EXPRESSO:
- Luciana Leiderfarb escreve um longo ensaio sobre Eduardo Lourenço. A jornalista é também autora do livro Eduardo Antes de Ser Lourenço, publicado pela Gradiva no ano passado.

- Miguel Prado, editor de Economia do EXPRESSO, anda a ler:
- a versão inglesa de O Mundo – Uma História da Humanidade, de Simon Sebag Montefiore (Crítica, com tradução de Constança Paiva Boléo e António Júnior);
- Character Limit – How Elon Musk Destroyed Twitter, de Ryan Mac e Kate Conger; e
- Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway (Livros do Brasil, com tradução de Monteiro Lobato).



Na revista E, do EXPRESSO:

- Publicação de uma entrevista feita a Bill Gates por um jornalista do Lepoint.fr, a propósito da autobiografia do cofundador da Microsoft (Código-Fonte – o meu começo, que saiu em Portugal com a chancela da Ideias de Ler, e com tradução de Miguel Mata).
Surpreende-me o facto de muitas figuras influentes da tecnologia apoiarem Trump
- Na secção de Livros:
- Luís M. Faria escreve sobre duas obras recentemente publicadas sobre “o modo como os fascismos se anunciam, antes de invadirem tudo”. São eles: Fascismo e populismo – Mussolini hoje, de Antonio Scurati (edições Asa, com tradução de Miguel Freitas da Costa), e A América Contra o Fascismo, de Rachel Maddow (Casa das Letras, com tradução de Ana Saragoça);
- Pedro Mexia dá quatro estrelas a Sossega Este Coração – Cartas de Amor, de de Susette Gontard e Friedrich Hölderlin (Assírio & Alvim, com tradução de Maria Teresa Dias Furtado);
- José Mário Silva tem quatro estrelas para Enclave, de Maria Lis (Língua Morta);
- Por sua vez, também quatro estrelas de Sara Figueiredo Costa para As Crianças Adormecidas, de Anthony Passeron (Livros do Brasil, com tradução de Diogo Paiva).
- Referências ainda para: Conta-me tudo, de Elizabeth Strout (Alfaguara, com tradução de Tânia Ganho); Contos Suicidas, de Fernando Pinto do Amaral (Dom Quixote); Lampedusa – Ir e Não Chegar, de Ana França (Tinta-da-China); O que está para vir – uma vida com Julião Sarmento, de Helena Vasconcelos (Quetzal); Trilogia da Paixão, de Ariana Harwicz (Elsinore, com tradução de Guilherme Pires); e Código-Fonte – o meu começo, de Bill Gates (Ideias de Ler, com tradução de Miguel Mata).










No IPSILON, do PÚBLICO:
- Isabel Lucas dá cinco estrelas a As Coisas, de Georges Perec (Antígona, com tradução de Luís Leitão):
Publicado em 1965, (…) é uma obra-prima da escrita detalhada em cima do vazio existencial do consumismo.

- Cinco estrelas tem também Hugo Pinto Santos para À Solta no Exército de Salvação, de Frederico Pedreira (Assírio & Alvim):
Um livro que é uma exploração notável de ritmos e dicções singulares, que faz da prospecção da realidade uma forma de superar limitações e obviedades expressivas.

No CORREIO DA MANHÃ:
- Francisco José Viegas sugere esta sexta-feira a reedição de Praça do Diamante, de Mercè Rodoreda (Dom Quixote, com tradução de Mercedes Balsemão).

- Ainda a morte de Maria Teresa Horta: José Jorge Letria presta tributo à escritora num artigo intitulado “Poetisa livre e combativa”.
No WEEKEND, do JORNAL DE NEGÓCIOS:
- Manuel Falcão recomenda O Mundo Criou o Ocidente, de Josephine Quinn (Temas e Debates, com tradução de Paulo Tavares e Sara M. Felício).

Boas leituras.