No JORNAL DE NOTÍCIAS:
– Afonso Reis Cabral diz que “a comédia pode ser trágica”, numa alusão ao regresso de Trump à Casa Branca;
– “Já estão abertas as candidaturas para a edição deste ano do Concurso de Textos de Amor Manuel António Pina. (…) Os textos podem ser enviados até ao dia 18 para o email mni@museudaimprensa.pt.”;
– Esta semana, Sérgio Almeida faz a crítica a “Uma história simples”, de Leonardo Sciascia (Editorial Presença):
“Fazendo uso da ironia e da mordacidade habituais nos seus livros, de que é exemplo maior “O dia da coruja”, Sciascia constrói uma narrativa cuja depuração narrativa (há romances policiais com centenas de páginas que contêm menos ação e volte-faces do que este) contrasta com o manancial de hipóteses que encerra.”.

No DIÁRIO DE NOTÍCIAS:
– “Ascensão e queda de Adolf Hitler por um japonês que foi à guerra – A edição original deste “Hitler” data de 1971, mas agora saiu uma edição portuguesa pela Devir, que respeita o formato original japonês. É uma biografia manga que nos dá uma lição de História.”.

No CORREIO DA MANHÃ:
– “Pedro Sobral, o ex-presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que morreu em dezembro, vítima de atropelamento, vai ser homenageado com a Medalha de Mérito Cultural. A cerimónia vai ter lugar na próxima Feira do Livro de Lisboa, em junho, no Parque Eduardo VII.”;
– “Um livro é um livro é um livro“, escreve Francisco José Viegas sobre “O silêncio dos livros”, de George Steiner, reeditado pela Gradiva Publicações. Viegas sugere ainda “Prometeu Agrilhoado”, de Ésquilo (Edições tinta-da-china, com tradução de Maria Mafalda Viana).


Boas leituras.